A dor da palavra voltou, e eu sem saber o que fazer dela... sangrei
domingo, 4 de novembro de 2007
Um nome, um nome apenas, evocando alguém, um lugar ou uma coisa, é a bagagem suficiente para avançar pela noite dentro, esperar a morte, ou iniciarmos o regresso...
Al Berto
9
comentários:
Anónimo
disse...
Um nome que sangra, sorri, berra, dá gargalhadas, salta, morre, partiu e nunca tinha chegado a ser, mas deixa marcas reais.
- Vou guardar as tuas mãos na paixão que tenho por ti, mas não te posso revelar o meu nome, nem precisas de o saber. Chama-me o que quiseres, dá-me um nome para que possamos amarmo-nos. Aquele que tinha perdi-o no caminho até aqui. Pertencia a outra paixão, e já a esqueci. Dá-me tu um nome para eu poder ficar contigo...
tudo tão lindo. sabes, al berto é a noite que está sempre em todas as noites. é cada vez mais amado e mesmo assim vive com as sombras. ele tinha um sorriso de quem seria amado eternamente. é assim. assim tem de ser.
"E se nos calássemos enquanto a memória se esvazia. Está tudo por acontecer. Mesmo o sono, se vier, terá um peso de lume, um sabor a terras mortas e areias salgadas. Não sei... está tudo ainda por acontecer." :) Bonito texto com um fim delicioso.
9 comentários:
Um nome que sangra, sorri, berra, dá gargalhadas, salta, morre, partiu e nunca tinha chegado a ser, mas deixa marcas reais.
Al Berto é outro por quem me apaixonei irremediavelmente :), mesmo quando a alma doi ao lê-lo.
um nome é bagagem mais do que suficiente.
(esta imagem ficava bem lá no polvinho, ora bolas)
atchim!
(é só para ver se contamino)
o al berto é a casa a que sempre torno mesmo quando o estio ilumina as minhas palavras.
não acredito na espera da morte, mais que não seja, há que fazê-la com intermináveis e contínuos regressos.
como escreveu o beckett "tenta outra vez. falha outra vez. falha melhor". pode ser que um dia o vento mude
[ Ai que fotografia lindaaaaaaaaa! ]
E pronto, não resisti. Toma lá também isto:
- Vou guardar as tuas mãos na paixão que tenho por ti, mas não te posso revelar o meu nome, nem precisas de o saber.
Chama-me o que quiseres, dá-me um nome para que possamos amarmo-nos.
Aquele que tinha perdi-o no caminho até aqui.
Pertencia a outra paixão, e já a esqueci.
Dá-me tu um nome para eu poder ficar contigo...
Al Berto
Beijinho* :)
com as vossas palavras, este blog fica bem mais enriquecido :)
(excepto a parte dos espirros :P)
cof cof
tudo tão lindo.
sabes, al berto é a noite que está sempre em todas as noites. é cada vez mais amado e mesmo assim vive com as sombras. ele tinha um sorriso de quem seria amado eternamente. é assim. assim tem de ser.
muito bonita a fotografia, d.*
"E se nos calássemos enquanto a memória se esvazia. Está tudo por acontecer. Mesmo o sono, se vier, terá um peso de lume, um sabor a terras mortas e areias salgadas. Não sei... está tudo ainda por acontecer."
:) Bonito texto com um fim delicioso.
um espirro fica sempre bem em qualquer lado.
ainda para mais um espirro tóxico.
(muito melhor eheh)
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