quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Acto segundo






"Todo o homem é uma ilha"


*

Hoje doeu-me no futuro
*


O silêncio continua a amassar-me o corpo.
Metodológico, rigoroso.

Circunscrito.
*

A arte do inalcançável é perfeitamente
possível. Disse-mo ainda há pouco o fundo
de uma garrafa.


2 comentários:

V. disse...

O fundo das garrafas costuma dizer muitos segredos...

Ana disse...

e o presente e o passado; hoje doeu tudo.

Belos os três actos. Intensos todos eles. Mas este li-o como se o tivesses escrito para mim.

Que bom voltar a ler-te.