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Esta mulher cobriu-se com a doçura pueril de uma menina. vestiu a brancura das teclas, da voz, a palidez dos dedos... e deixou-se fotografar sobre um fundo negro. o mesmo de sempre.
White chalk não me arrebata (pelo menos às primeiras audições), mas continua a ter belas canções, que nos doem onde ela sempre nos doeu.
1 comentários:
tenho de tratar de ouvir a minha pj como deve ser.
só ouvi uma e adorei.
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